Depois de muito pesquisar sobre este assunto cheguei a conclusão que; cada Filosofia, Religião ou Crença têm sua explicação mística sob o assunto, mas todas são um pouco parecidas em um ponto; A vela significa o corpo físico a matéria . O fogo é o espírito, que são oferecidos as divindades, sabedoria, paz.
Então pra não ficar muito pesada a leitura das explicações que são um pouco grandes, fiz um resumão sob cada ponto de vista, mas se você quiser continuar a ler algum texto na integra os links estarão logo abaixo de cada resumo.
Judaísmo
O rei Salomão comparou a alma do homem a uma vela, como
consta em seu livro
Provérbios cap. 20:27
Versão ??? “a vela de D’us é a alma do homem”.
Versão NVI - O
espírito do homem é a lâmpada do Senhor, e vasculha cada parte do seu ser.
Versão NTR - O fôlego
do homem terreno é a lâmpada de Jeová, fazendo uma busca cuidadosa em todas as
partes mais íntimas do ventre
O motivo para isto é explicado nos livros
chassídicos, pois da mesma forma que a chama de uma vela está sempre
subindo, e querendo se elevar, voltar a sua origem e desprender-se do pavio que
a mantém acesa, a alma judaica, que é uma partícula Divina (vide Tanya cap. 2),
deseja constantemente voltar a seu Criador, e se desvincular de seu corpo que a
segura neste mundo inferior.
Cristianismo Católico
Símbolo de consumação
Deus é nosso Criador e nós, suas criaturas; quer dizer que tudo o que somos e tudo o que temos nos foi dado de graça por Deus. Por conseguinte, seu poder sobre nós é absoluto e seus direitos ilimitados. Pode até exigir a nossa própria vida em sacrifício. Até os povos pagãos reconheciam esse direito a seus falsos deuses. Por isso ofereciam-lhe sacrifícios humanos (crianças, geralmente, por causa de sua inocência), para acalmar a sua ira ou conseguir o que desejavam.
A Bíblia Sagrada nos diz também que o Deus verdadeiro pediu a Abraão que lhe sacrificasse seu filho único Isaac. Abraão obedeceu. Mas no instante em que segurava a faca para matar o filho em cima da fogueira, Deus enviou seu Anjo que reteve a mão do pai e substituiu o filho por um carneiro (Gn 22). Deus mostrava, assim, que os sacrifícios humanos não são agradáveis a seus olhos e que só quis pôr à prova a fidelidade e a obediência de seu servo.
Na história da humanidade houve um só sacrifício de seu próprio Filho feito homem, Nosso Senhor Jesus Cristo, na cruz, para a salvação e a redenção do gênero humano. Esse sacrifício continua renovando-se misticamente, de modo incruento, onde houver um sacerdote e um altar.
Que relação pode haver entre um sacrifício e uma vela acesa? A vela acesa substitui, perante de Deus, a pessoa que a acende: consome-se, como se fosse um holocausto oferecido a Deus. O holocausto era, na Antiguidade e na lei mosaica, o sacrifício mais perfeito, porque por ele a vítima era oferecida a Deus e queimada, por inteiro, em reconhecimento a seu poder e direito absolutos sobre quem a oferecia. A vela acesa é um holocausto em miniatura.
Budistas
A luz simboliza a sabedoria do Buda porque ilumina a escuridão.
Umbanda
As velas vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.
Outra curiosidade sobre as Velas
UMA antiga crença oriental faz lembrar o Papai Noel. Trata-se da crença coreana em Chowangshin. Algo similar pode ser encontrado entre chineses e japoneses.
Chowangshin era considerado o deus encarregado da cozinha, um deus do fogo, que tinha ligação com a antiga crença coreana da adoração do fogo. (No passado, os coreanos transportavam brasas com todo cuidado, certificando-se de que nunca se apagassem.) Acreditava-se que esse deus vigiava a conduta dos membros da família durante um ano, após o que subia ao céu pela chaminé do fogão da cozinha.
Segundo a crença, no 23.° dia do mês lunar de dezembro Chowangshin apresentava um relatório ao rei do céu. Esperava-se que voltasse no fim do ano pela chaminé do fogão da cozinha, trazendo recompensas e penalidades de acordo com a conduta de cada pessoa. No dia da sua volta, os membros da família deviam acender velas tanto na cozinha como em toda a casa. Ilustrações desse deus da cozinha apresentam outra similaridade com o Papai Noel — ele era representado vestido de vermelho. Havia o costume de a nora fazer um par de meias coreanas tradicionais e dá-las à sogra no solstício do inverno.
Isso simbolizava seu desejo de que a sogra tivesse vida longa, visto que os dias ficam mais longos após essa data. Não acha que há algumas similaridades entre essas coisas e o Natal? Ambos têm histórias e costumes parecidos: a chaminé, as velas, a troca de presentes, as meias, um velhinho de roupa vermelha e a data. Apesar disso, essas similaridades não são o suficiente para explicar por que o Natal é tão facilmente aceito na Coréia. A crença em Chowangshin já havia quase desaparecido na época em que o Natal foi introduzido na Coréia. Na verdade, a maioria dos coreanos desconhece a existência dessa crença.
Mesmo assim, isso ilustra como os costumes relacionados com o solstício do inverno e o fim do ano espalharam-se por todo o mundo por diferentes caminhos. No quarto século EC, a igreja dominante do Império Romano mudou o nome das saturnais — festas romanas, pagãs, em comemoração ao nascimento do deus-sol — e as incorporou no Natal. A celebração do Natal significava o reavivamento dos costumes locais com um nome diferente.
Já deu pra perceber que este assunto é oculto e impossível de saber quando e onde foi criado este costume de acender velas, seja pra orações, rituais, mortos ou meditação. Se você conhece algo sobre o ato de acender velas compartilhe com as pessoas deixe seu conhecimento.
MENSAGEM DAS VELAS
As divindades ou entidades
também nos enviam mensagens através das velas e assim, dependendo de seu
comportamento, podem significar:
Quando
a vela não acende de imediato: A divindade invocada pode
ter dificuldade em se conectar. O seu astral pode estar baixo.
Quando
a chama da vela tem a cor azulada: Demonstra que por perto se
encontram as entidades de bom caráter, indicando um bom sinal.
Quando
a chama da vela é vacilante, intermitente ou piscante: A
divindade está querendo alertar-lhe que o seu pedido sofrerá algumas mudanças.
Quando
a chama solta fagulhas: A divindade providenciará alguém que
servirá como ponte de ligação entre você e a entidade.
Quando
a chama oscila, aumentando e diminuindo: A divindade está lhe
avisando que você está muito disperso(a) é necessário maior concentração.
Quando
a chama assume a forma de espiral: A mensagem significa que o
seu pedido será atendido.
Quando
o pavio é repartido em dois: A entidade não está
entendendo o seu pedido.
Quando
a ponta do pavio permanece brilhante: O seu pedido será atendido
com êxito.
Quando
a vela chora muito: A divindade está informando que a realização de seu pedido será
muito difícil.
Quando
a vela se apaga: A divindade está lhe avisando que somente realizará a parte mais
difícil cabendo a você resolver o restante.
Quando
após a extinção da vela sobrar um pouco de pavio e alguma cera ao seu redor: A
divindade está pedindo para continuar o ritual, pois somente uma vela não foi
suficiente.
Chama
fixa e grande: Seu espírito alcançou níveis superiores de concentração,
expansão espiritual.
muito bom gostei
ResponderExcluirE quando a gente oferece a vela á um falecido e ela queima por completo,sobrando quase nada de cera?
ResponderExcluirPor favor retirem essa propaganda ou pelo menos deixem o (X) para que quem está lendo possa dispensar essa chatice.
ResponderExcluirObrigado.
SOU UMBANDISTA E A VELA SERVE COMO FONTE DE LIGAÇÃO COM O PLANO ASTRAL ATRAVÉS DOS ELEMENTOS [ luz, fogo ,calor etc...] A VELA TEM NATUREZA EXPANSIVA E DESAGREGA FORMAS NEGATIVAS ETC...
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